I. Zoroastro.
II. Zodíacos cotidianos.
III. Xingu.
IV. Utopias.
V. Uma torre de porcelana.
VI. Um monge queimando.
VII. Um fato memorável.
VIII. Um busto de Luiz Gonzaga.
IX. Um brilho etéreo.
X. Titanic.
XI. Timbuktu, a “Cidade dos 333 Santos”, no Mali.
XII. Teu corpo.
XIII. Teu corpo.
XIV. Templos do Nepal.
XV. Tecelagem.
XVI. Teares.
XVII. Swayambhunath, o templo do macaco e os olhos do Buda.
XVIII. Stadplatz.
XIX. Sequoias.
XX. São alertas monumentosos.
XXI. Ruínas e devastação.
XXII. Prainha.
XXIII. Pau-brasil.
XXIV. Patrimônio mundial da humanidade.
XXV. Paris is burning.
XXVI. Palmira explodida.
XXVII. Palestina.
XXVIII. Pai.
XXIX. Os velhos.
XXX. Os sambaquis do Equinócio.
XXXI. Os ritos.
XXXII. Os passos de Roma.
XXXIII. Os pássaros.
XXXIV. Os parques.
XXXV. Os morros.
XXXVI. Os mitos.
XXXVII. Os jazigos.
XXXVIII. Os índios do Brasil.
XXXIX. Os deuses.
XL. Os corpos.
XLI. Os cantos.
XLII. Os Budas na rocha de Bamiyan.
XLIII. Os artigos.
XLIV. Obras de arte.
XLV. Objetos religiosos.
XLVI. Objeto obsoleto.
XLVII. O sexo.
XLVIII. O saci.
XLIX. O palácio de verão na China.
L. O ópio.
LI. O oceano imenso.
LII. O mercado público.
LIII. O mausoléu.
LIV. O boto sedutor.
LV. O antigo Beirut.
LVI. O ancião.
LVII. Nórdicos.
LVIII. Nimrud em pó.
LIX. Museus.
LX. Monges afogados.
LXI. Meu corpo.
LXII. Mesquita.
LXIII. Mesquita de Samarra.
LXIV. Masculino. Feminino.
LXV. Mares que nunca visitei.
LXVI. Majestosas tumbas.
LXVII. Mãe.
LXVIII. Macuca.
LXIX. Líbano.
LXX. Latinos.
LXXI. Jardim, quem tem tempo pra ele?
LXXII. Iraque.
LXXIII. Indústrias.
LXXIV. Indianos.
LXXV. Igrejas góticas.
LXXVI. Igrejas de Cristo.
LXXVII. Hospitais psiquiátricos.
LXXVIII. Gregos.
LXXIX. Gêneros.
LXXX. Gaza.
LXXXI. Frohsinn em chamas.
LXXXII. Flora.
LXXXIII. Filhos.
LXXXIV. Fauna.
LXXXV. Fábricas.
LXXXVI. Europa.
LXXXVII. Esta recordação.
LXXXVIII. Esta obra.
LXXXIX. Esta lembrança.
XC. Escolas sitiadas.
XCI. Eles serão destruídos.
XCII. Eles não se encerram.
XCIII. Egípcios.
XCIV. Durbar.
XCV. Doenças.
XCVI. Democracia implodida.
XCVII. Criança na beira do mar.
XCVIII. Crenças pessoais.
XCIX. Cavernas de ossos.
C. Cascudo enlameado.
CI. Carne.
CII. Bugreiros e suas orelhas Xoclengue.
CIII. Bósnia.
CIV. Bisnagas de linguiça.
CV. Bibliotecas.
CVI. Belo Monte.
CVII. Ave Maria.
CVIII. Auschwitz.
CIX. As pedras em Donna Emma.
CX. As línguas originais.
CXI. As fábulas.
CXII. As casas dos reis.
CXIII. As árvores em Santa Catarina.
CXIV. Arte sacra.
CXV. Araucárias.
CXVI. Árabes.
CXVII. Apameia, Cidade Tesouro.
CXVIII. Aos poucos, a Síria.
CXIX. Americanos.
CXX. Amazônia.
CXXI. Africanos.
CXXII. Afogamento Guarani-Kaiowá.
CXXIII. A vida eterna.
CXXIV. A Serra da Capivara.
CXXV. A sabedoria.
CXXVI. A ressurreição da carne.
CXXVII. A resistência.
CXXVIII. A rainha do mar.
CXXIX. A paz.
CXXX. A mata.
CXXXI. A infância.
CXXXII. A igreja católica.
CXXXIII. A Iara.
CXXXIV. A garrafa do leito no portão pela manhã.
CXXXV. A força.
CXXXVI. A curva do rio.
CXXXVII. A comunhão dos Santos.
CXXXVIII. A cidade às vezes.
CXXXIX. A água do Rio Doce.