Reflexo oxelfeR.
Não há mais o que mostrar. Vaguidão rumando à busca de um sentido. Tentativa: isso que se torna erro programado dentro de uma questão de segundos; onde encontra-se a sensibilidade tangível aos teus lábios? já que tudo agora, no auge dos dias, é sempre tão previsível. Me assistes enquanto eu te vejo, eu sofrendo em qualquer trajeto do meu dia. Seja com sol no rosto ou com lágrimas nas mãos.
Aqueles dias se foram, o inverno hoje queima o corpo de agonia. Só a solidão da madrugada perigosa é que dá o tom do existir: o coração que palpita o tempo todo enquanto o escuto com destreza. Para quê diabos música se tenho coração?: batida cabível as minhas necessidades quando não há ninguém.
Peito: gelo. Mão: calo. Boca: silêncio.
Impressão ruim;fluxo fluxo. Congelado dentro de mim. Regojitando. Dando o tom da modernidade. Agressiva enquanto pode, porque não há mais sentido em contemplar a ruína, agora tão perceptível, dos nossos.
Aqueles dias se foram, o inverno hoje queima o corpo de agonia. Só a solidão da madrugada perigosa é que dá o tom do existir: o coração que palpita o tempo todo enquanto o escuto com destreza. Para quê diabos música se tenho coração?: batida cabível as minhas necessidades quando não há ninguém.
Peito: gelo. Mão: calo. Boca: silêncio.
Impressão ruim;fluxo fluxo. Congelado dentro de mim. Regojitando. Dando o tom da modernidade. Agressiva enquanto pode, porque não há mais sentido em contemplar a ruína, agora tão perceptível, dos nossos.
De tanto que se amam, morrem no final. E percebem que não são os dois, mas sim quem são os dois que machucam tudo. Não precisam deles próprios. Amam-se à distância. Com poucas palavras dão o tom do que é o amor.