quinta-feira, outubro 21, 2010
Sinto-me o próprio Atlas, carregando um mundo
Esfera morta, branca, lisa e branda
Com o peso morto de uma calmaria morna
onde nada acontece, a não ser os dias
que correm atrás de sua mãe;
curando seus complexos, suprime-se os desejos
realizá-los aponta certeza do erro
por tê-los sustentado por tanto tempo,
em um silêncio escuro,
que dilacera como o vácuo, no Universo.
Esfera morta, branca, lisa e branda
Com o peso morto de uma calmaria morna
onde nada acontece, a não ser os dias
que correm atrás de sua mãe;
curando seus complexos, suprime-se os desejos
realizá-los aponta certeza do erro
por tê-los sustentado por tanto tempo,
em um silêncio escuro,
que dilacera como o vácuo, no Universo.
terça-feira, outubro 19, 2010
quarta-feira, outubro 06, 2010
Amor,
lhe peço para que não me
enchas de preocupações e
que no lugar delas venhas me
visitar.
Meu egoísmo bateu em pontos distantes,
que por você sou capaz de me desarmar.
Pense que não estou só,
e quero vê-los crescer podendo
positivamente
ajudar.
enchas de preocupações e
que no lugar delas venhas me
visitar.
Meu egoísmo bateu em pontos distantes,
que por você sou capaz de me desarmar.
Pense que não estou só,
e quero vê-los crescer podendo
positivamente
ajudar.
sexta-feira, outubro 01, 2010
Não há o que argumentar, o registro é documento e o passado é só tempo. Um tempo onde discorre um entrelaçamento de idas e vindas que hoje não existe mais. De que serve todo o desgaste e esse acúmulo de sedimentos? Deixo tudo fluir livremente, mas nada seguro. Continuo entre a noção da propriedade privada de sentimentos e do que tem de ser do mundo. Retomo a questão: será importante mesmo?
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