terça-feira, junho 19, 2012

quarta-feira, junho 13, 2012

sexta-feira, junho 01, 2012

O que tem
Vem com ordem
Não só convém
Ser de todo jovem
Sem guentar o que vem.

Vale à pena
Despertar a tempo
Porque a vida é pequena
Melhor ir mais lento.

Corrigir o que parece que erro
Entender e transformar num acerto
Se Eu não ficar por perto
Perecerei sem conserto.

A primeira coisa que cultivo o gosto

A primeira coisa que cultivo o gosto em fazer
é pegar esta coisa e me devastar,
me dissolver em escrever.
O léxico disléxico e abusivo
que  emerge desse pesar que me leva
rumo a um caminho exaustivo,
frente as coisas que não podem esperar: o meu despertar.
Calma.
Parar e parar.

O dia todo com vigor de agonia e calor, suor pouca energia.
A dominança do que me remete longe é só isso; é drama, suplício, impreciso.
O saber que me chama e logo eu não sei
de novo
que linha que eu passei adiante e torna-se ISSO que ao começar transtorna,
um irradiar que transborda.

Mas como em todo início
Amadurecer parece suplício
Só quero de volta uma manhã morna.