Essa vida de mensageiro
além de breve
um ir e vir rotineiro
rápido e leve.
terça-feira, junho 19, 2012
segunda-feira, junho 18, 2012
quarta-feira, junho 13, 2012
sexta-feira, junho 01, 2012
A primeira coisa que cultivo o gosto
A primeira coisa que cultivo o gosto em fazer
é pegar esta coisa e me devastar,
me dissolver em escrever.
O léxico disléxico e abusivo
que emerge desse pesar que me leva
rumo a um caminho exaustivo,
frente as coisas que não podem esperar: o meu despertar.
Calma.
Parar e parar.
O dia todo com vigor de agonia e calor, suor pouca energia.
A dominança do que me remete longe é só isso; é drama, suplício, impreciso.
O saber que me chama e logo eu não sei
de novo
que linha que eu passei adiante e torna-se ISSO que ao começar transtorna,
um irradiar que transborda.
Mas como em todo início
Amadurecer parece suplício
Só quero de volta uma manhã morna.
é pegar esta coisa e me devastar,
me dissolver em escrever.
O léxico disléxico e abusivo
que emerge desse pesar que me leva
rumo a um caminho exaustivo,
frente as coisas que não podem esperar: o meu despertar.
Calma.
Parar e parar.
O dia todo com vigor de agonia e calor, suor pouca energia.
A dominança do que me remete longe é só isso; é drama, suplício, impreciso.
O saber que me chama e logo eu não sei
de novo
que linha que eu passei adiante e torna-se ISSO que ao começar transtorna,
um irradiar que transborda.
Mas como em todo início
Amadurecer parece suplício
Só quero de volta uma manhã morna.
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